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| Mistic Angel

5 de outubro de 2012



VOCÊ E OS OUTROS 

 
Amigo, atendamos ao apelo da fraternidade. 
Abra a própria alma às manifestações generosas para com todos os seres, sem trancar-se na torre de falsas situações, à frente do mundo. 
A pretexto de viver com dignidade, não caminhe indiferente ao passo dos outros. 
Busque relacionar-se com as pessoas de todos os níveis sociais, erguendo amigos além das fronteiras do lar, da fé religiosa e da profissão. 
Evite a circunspecção constante e a tristeza sistemática que geram a frieza e sufocam a simpatia. 
Não menospreze a pessoa mal vestida nem a pessoa bem posta. 
Não crie exceções na gentileza, para com o companheiro menos experiente ou menos educado, nem humilhe aquele que atenta contra a gramática. 
Não deixe meses, sem visitar e falar aos irmãos menos favorecidos, como quem lhe ignora os sofrimentos. 
Não condiciones as relações com os outros ao paletó e à gravata, às unhas esmaltadas ou aos sapatos brilhantes, que possam mostrar. 
Não se escravize a títulos convencionais nem amplie as exigências da sua posição em sociedade. 
Dê atenção a quem lha peça, sem criar empecilhos. 
Trave conhecimento com os vizinhos, sem solenidade e sem propósito de superioridade. 
Faça amizades desinteressadamente. 
Aceite o favor espontâneo e preste serviço, também sem pensar em remuneração. 
Ninguém pode fugir à convivência da Humanidade. 
Saiba viver com todos, para que o orgulho não lhe solape o equilíbrio. 
Quem se encastela na própria personalidade é assim como o poço de água parada, que envenena a si mesmo. 
Seja comunicativo. 
Sorria à criança. 
Cumprimente o velhinho. 
Converse com o doente. 
Liberte o próprio coração, destruindo as barreiras de conhecimento e fé, título e tradição, vestimenta e classe social, existentes entre você e as criaturas e a felicidade, que você fizer para os outros, será luz da felicidade sempre maior, brilhando em seu caminho. 
Xavier, Francisco Cândido. 
Da obra: Apostilas da Vida.
Ditado pelo Espírito André Luiz




Um comentário:

Célia disse...

Grandiosidade de alma! Belos ensinamentos!
Abraço, Célia.